18/12/2018
Porto de Porto Velho comemora 43 anos de instalação iniciando exportação de mil toneladas de algodão
Depois de mais de 100 anos do Tratado de Petrópolis, que delimitou em 1903 as terras bolivianas e brasileiras a partir do estado do Acre, Rondônia avançou com a revitalização do porto da capital, possibilitando o escoamento da produção boliviana, além da carne rondoniense para o Peru.
  Foto: Daiane Mendonça/Secom - Governo de Rondônia
No dia em que comemorou 43 anos de instalação, com base na Lei Federal nº 6.222, de 10 de julho de 1975, o Porto Organizado de Porto Velho registrou mais um avanço nesta segunda-feira (17), com o início da exportação de mil toneladas de algodão proveniente do estado de Mato Grosso, por meio da Operadora FH de Oliveira Peixoto.

Na solenidade realizada com a presença de funcionários e convidados, o governador Daniel Pereira (PSB) falou sobre os ciclos econômicos vivenciados por Rondônia, com destaque para o início da construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM), ciclo este que terá sequência em um futuro próximo, conforme espera o governador, com a ferrovia que ligará Rondônia ao restante do País, tornando mais rápido o transporte que desde a década de 60 é feito pela BR-364, desembocando no porto (único da região alfandegado) via BR-319.

O governador citou que depois de mais de 100 anos do Tratado de Petrópolis, que delimitou em 1903 as terras bolivianas e brasileiras a partir do estado do Acre, Rondônia avançou com a revitalização do porto da capital, possibilitando o escoamento da produção boliviana, além da carne rondoniense para o Peru. Projeto estabelecendo a instalação de câmeras frias também é analisado, entre outros investimentos, para ampliar a exportação a outros países, inclusive de algodão rondoniense, cujo plantio foi iniciado em 100 hectares na região Sul do estado, com perspectivas de expansão, assim como ocorreu com a soja. “Fizemos os últimos ajustes sábado, em Vilhena, para podermos competir com Mato Grosso, Goiás e Bahia, com a vantagem de que esses dois primeiros estados não têm porto estruturado”, afirmou Daniel.

Na solenidade ainda foram prestadas homenagens com a entrega de placas pelo diretor-presidente da Sociedade de Porto e Hidrovias (Soph), Leudo Buriti, ao governador, à assistente técnico administrativo, Carmelita Alves, primeira funcionária do porto; a Almeidino Brasil, primeiro armador; aos assistentes técnicos Edvaldo de Oliveira, Jucilene Gadelha e Maurício Ferreira, além da técnica em contabilidade, Maria Elenita do Nascimento; José Rosário Monteiro, trabalhador portuário mais antigo; João Alexandre dos Reis, presidente do Conselho de Autoridades; Lins Murici, representando Raimundo Holanda, primeiro operador; e o coronel Vanderlei Costa, responsável pela implantação de Planos e Projetos Estruturantes do Porto.

“Este é um momento de gratidão”, disse Leudo Buriti, citando que hoje são transportadas via porto cerca de 14 milhões de toneladas de produtos, sete delas só de grãos. “Este é setor próspero e consolidado”, arrematou.

Ao final o governador entregou exemplares do livro Teixeirão – Um Estadista a Serviço de Rondônia, lançado na noite de quinta-feira.

Um pouco do porto

A construção do porto de Porto Velho foi iniciada em 1973 pelo Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis (DNPVN), do então Ministério dos Transportes e Comércios, que tinha por objetivo substituir as antigas rampas de embarque e desembarque implantadas durante a construção da EFMM e atender à movimentação de cargas. Com a extinção do DNPVN, foi criada a partir da Lei nº 6.222, a Empresa de Portos do Brasil S.A (Portobras), que no mesmo ano instalou as duas gruas com lança no topo da barranca do rio Madeira, atual local do porto. A partir de então diversas obras de infraestrutura foram implementadas com a execução de um terminal para operações roll-on/roll-off (sobem e descem rolando), pavimentação de pátios, construção do cais flutuante e armazéns, além de instalações administrativas. Só em 1985 foi formada a administração local, antes subordinada à Companhia Docas do Pará. Em novembro de 1997, convênio firmado entre o Ministério dos Transportes e o Estado de Rondônia delegou à Sociedade de Portos e Hidrovias (Soph) a administração e exploração.







 

Fonte: Veronilda Lima/Secom - Governo de Rondônia
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