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28/06/2016
Nível baixo do rio Madeira deixa navegação em alerta
Em 2015, neste mesmo período, o rio Madeira registrava 12,82 metros.
Em 2015, o rio Madeira registrava 12,82 metros,
seis a mais que 2016
Na medição realizada na manhã de ontem, o rio Madeira estava marcando 5,85 metros. Um nível considerado de alerta para a navegação, de acordo com capitão de corveta da Delegacia Fluvial de Porto Velho Felix Carlos Gramajo Junior. “É necessário que seja redobrada a atenção, pois há um perigo maior de colisão com bancos de areia e até mesmo pedras, principalmente à noite”, alerta o delegado Fluvial.
Em 2015, neste mesmo período, o rio Madeira registrava 12,82 metros, são seis metros e noventa e sete centímetros a mais. “Estamos em um processo inverso, se nos anos anteriores tivemos enchentes, hoje temos vazante histórica.
A implicação resultante deste fenômeno ambiental é uma diminuição drástica no modal de transporte. Todos os anos há essa adaptação, porém este ano o baixo nível do rio intensificou a situação, podendo haver prejuízo no fornecimento de combustíveis, grãos e outros produtos transportados via rio”, ressaltou o capitão de corveta.
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seis a mais que 2016
Na medição realizada na manhã de ontem, o rio Madeira estava marcando 5,85 metros. Um nível considerado de alerta para a navegação, de acordo com capitão de corveta da Delegacia Fluvial de Porto Velho Felix Carlos Gramajo Junior. “É necessário que seja redobrada a atenção, pois há um perigo maior de colisão com bancos de areia e até mesmo pedras, principalmente à noite”, alerta o delegado Fluvial.Em 2015, neste mesmo período, o rio Madeira registrava 12,82 metros, são seis metros e noventa e sete centímetros a mais. “Estamos em um processo inverso, se nos anos anteriores tivemos enchentes, hoje temos vazante histórica.
A implicação resultante deste fenômeno ambiental é uma diminuição drástica no modal de transporte. Todos os anos há essa adaptação, porém este ano o baixo nível do rio intensificou a situação, podendo haver prejuízo no fornecimento de combustíveis, grãos e outros produtos transportados via rio”, ressaltou o capitão de corveta.
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Fonte: Diário da Amazônia
